A vida dos sócios e da diretora do Museu Neno tem passado por constantes lutas e desafios. Não estamos falando da restauração, implantação ou manutenção do local, mas de sentimentos e tristezas.

O Museu Neno é ainda uma criança. Estava se preparando para comemorar 02 anos de existência, ainda de forma tímida e na busca de encontramos nosso norte depois da separação de Ana Paula, que nos abalou de forma incisiva. Reunindo forças, retiradas de onde quase não existiam, foi dada a largada para a comemoração. Já com tudo planejado, pois faltavam apenas 22 dias para o evento, ocorreu um acidente que vitimou o sócio mais zeloso e prestativo do Museu Neno.

Não queremos e nem temos palavras para descrever o que se passa dentro do ser de cada um dos que compõem este referido grupo, mas queremos expressar o que se passa no Museu Neno que hoje não tem mais o seu guardião e engenheiro projetista, que de tudo cuidava carinhosamente todos os dias.

E agora? E agora, José? Literalmente.

Precisamos tocar este projeto, e tantos outros, sem você por perto! Contudo, o mais complicado é a dor da separação que tira o alento de continuar.

Pedimos desculpas por todo este tempo sem novas notícias. Não deu pra ser diferente. Mas, apesar de tudo, o trabalho tem que continuar para que não se percam com o tempo os sonhos e a História de tantos e em especial a do grande Professor José Marques de Sousa Neto que tanto contribuiu com o resgate da cultura do povo que fez parte de sua vida.

Portanto, levar em frente o Museu Neno, parte expressiva do seu trabalho com professor e educador gratuito de uma vida sustentável e da preservação do meio ambiente, é preciso. Não sabemos como, mas há um forte querer de dar sequência a seus projetos, amado José!

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